Após a conclusão dos seus estudos na Academia Nacional Superior de Orquestra em Lisboa, na classe de Paulo Gaio Lima, o interesse que alimenta ao longo de vários anos pela “música antiga” leva Diana à Holanda, onde obtém os diplomas de Licenciatura e Mestrado em Práticas Históricas de Interpretação com distinção, no Conservatório Real de Haia, na classe de Jaap ter Linden.

Desde que se dedica à prática do violoncelo histórico, colabora como freelancer com vários agrupamentos: Orquestra do Século XVIII, B’Rock, Amsterdam Baroque Orchestra, Orchestra of The Age of Enlightenment, Irish Baroque Orchestra, Holland Baroque Society, Al Ayre Español, Divino Sospiro, L’Arpeggiata, Cappella Mediterranea e Ludovice Ensemble. Toca regularmente sob a direcção de músicos como Enrico Onofri, Laurence Cummings, René Jacobs, Simon Murphy, Bartold Kuijken, Christina Pluhar, Elizabeth Wallfisch, Alfredo Bernardini, Frans Brüggen, Lars Ulrik Mortensen e Chiara Banchini.

Em 2007 foi selecionada para integrar a Orquestra Barroca da União Europeia, tendo-se apresentado como solista em várias ocasiões. No ano lectivo 2006/7, foi detentora da bolsa de estudo para investigação de Mestrado, Honours Programme, concedida pelos Conservatórios de Haia e de Amsterdão.

Realizou gravações para várias editoras com grupos como a Cappella Mediterranea, Divino Sospiro, Sete Lágrimas, Wallfisch Band, Orquestra Barroca da União Europeia e Forma Antiqua.

Em 2009 funda o Ensemble Bonne Corde que se especializa em repertório do séc. XVIII para violoncelo e na recuperação de música portuguesa da viragem para o século XIX. Neste momento Diana encontra-se a realizar um estudo de Doutoramento sobre o violoncelo em Portugal c.1750-1834 na UNL—INET, sob orientação do Prof. Rui Vieira Nery, com uma bolsa de estudos da FCT.